Vivemos de sonhos e quimeras,
recordações e saudades.
Vivemos lamentando pelo que é valorizado por minorias.
E valorizamos o absentismo de princípios.
O tédio inconformado por nós amalgama na racionalidade dos seres.
Deixando-nos assim, estáticos.
Um dia percebemos o que não fora feito.
E perde-se a vontade de prosseguir no ciclo concebido.
Sentimentos efêmeros, porém constantes na linha atemporal do eu próprio.
Nuss...
ResponderExcluirAcho q entendo o q vc quer dizer...
No final das contas, isso só revela as escolhas da vida de um ser humano... Uma linha tênue entre a sagacidade e o burlesco...
Creio q foi a 1ª opção que escolhemos...rsrrss